Os Deveres para com Deus
Análise meticulosa da dívida contemporânea em relação ao decálogo
O triplo uso na teologia pactual
Uso Teológico ou Pedagógico
Uso Político ou Civil e Uso Moral ou Didático
O que dizem sobre o autor e seus livros
Os capítulos do livro
O DECÁLOGO E OS SISTEMAS ÉTICOS
Um estudo minucioso sobre os sistemas éticos cristãos, defendendo uma abordagem conglobante para resolver conflitos morais
A DÍVIDA ATUAL PARA COM O DECÁLOGO
Uma das marcas do movimento evangélico brasileiro, generalizando-o para o propósito da nossa reflexão, é, lamentavelmente, seu alegado conhecimento das “coisas encobertas” e do seu perceptível desconhecimento das “coisas reveladas”. Dito de outra forma, “evangélicos” há que alegam conhecer o incognoscível enquanto desconhecem deliberadamente o cognoscível. É dizer, quer-se ou supõe conhecer o que Deus não revelou com notável desprezo pela verdade revelada.
A NATUREZA DOS DEZ MANDAMENTOS E O TRÍPLICE USO DA LEI
NÃO TERÁS OUTROS DEUSES
Este capítulo se concentra no primeiro mandamento dos Dez Mandamentos: "Não terás outros deuses". Ele explora o significado profundo desta declaração fundamental, destacando as implicações tanto no Antigo quanto no Novo Testamento.
Primeiramente, examina-se o que Deus proíbe com este mandamento, mostrando como Ele condena a idolatria e qualquer forma de adoração a outros deuses além d'Ele. Tanto no contexto do Antigo Testamento, com suas advertências contra a adoração de ídolos estrangeiros, quanto no Novo Testamento, onde Jesus reafirma o princípio de adoração exclusiva ao Pai.
Em seguida, o capítulo explora o que Deus nos exige com este mandamento, revelando a chamada à adoração exclusiva, amorosa e total ao único Deus verdadeiro. Isso inclui a devoção de coração, mente e alma, sem lugar para a idolatria ou adoração de qualquer coisa criada.
Por fim, o capítulo investiga o significado da expressão "diante de mim", indicando que essa adoração exclusiva deve ser realizada na presença e sob o olhar vigilante de Deus. Isso destaca a natureza íntima e pessoal da relação entre o crente e o Senhor, enfatizando a importância da reverência, obediência e fidelidade a Ele como o único Deus digno de adoração.
NÃO FARÁS IMAGEM DE ESCULTURA
Este capítulo aborda o segundo mandamento dos Dez Mandamentos: "Não farás imagem de escultura". Ele mergulha na profundidade deste mandamento, explorando diversos aspectos que revelam a natureza de Deus e a maneira correta de adorá-Lo.
Inicialmente, examina-se o significado essencial deste mandamento, que proíbe a criação e adoração de imagens ou ídolos para representar o divino. Isso leva a uma discussão sobre a incompreensibilidade de Deus, Sua espiritualidade e Sua transcendência além de qualquer representação física.
O capítulo também explora o que o segundo mandamento não proíbe, esclarecendo que não se trata de uma proibição contra toda representação artística ou uso de símbolos na adoração, mas sim contra a criação de ídolos para adoração.
Em seguida, são destacados o que o segundo mandamento nos proíbe e nos ordena, enfatizando a adoração exclusiva e pura a Deus, sem recorrer à idolatria ou à tentativa de limitar Sua natureza ao que pode ser compreendido por nossa mente finita.
Além disso, o capítulo explora as formas mais comuns de desvios na adoração, como a idolatria materialista ou a redução de Deus a conceitos limitados por nossas próprias noções. Também são apresentadas verdades adicionais que tornam este segundo mandamento ainda mais imperioso, destacando a santidade e a singularidade do Deus que adoramos.
OS PRIMEIROS DOIS MANDAMENTOS DOS 10 MANDAMENTOS E A DEVOÇÃO TRINITÁRIA.
Neste capítulo, o foco recai sobre a relação entre os primeiros dois mandamentos dos Dez Mandamentos e a devoção trinitária na fé cristã.
Primeiramente, explora-se a longa batalha contra a idolatria, destacando como os mandamentos sobre a adoração exclusiva a Deus foram fundamentais na história do povo de Israel e da igreja cristã.
Em seguida, o capítulo examina o monoteísmo judaico do primeiro século e como a devoção a Cristo se encaixou nesse contexto. É discutida a devoção a Jesus e o monoteísmo na Igreja Primitiva, revelando como a fé em Cristo não contradizia o monoteísmo, mas o completava.
O ensino de Jesus sobre a devoção que lhe é devida e o monoteísmo também é abordado, mostrando como Ele revelou a natureza do Pai e a importância de adorá-Lo em espírito e em verdade.
Além disso, o capítulo investiga o monoteísmo judaico do primeiro século e a devoção ao Espírito Santo, destacando a identificação e distinção do Espírito com o Pai e o Filho na vida da igreja primitiva.
Por fim, a vinda do Espírito e sua influência na vida cristã são exploradas, juntamente com a compreensão do monoteísmo e da devoção trinitária na adoração e na prática cristã.
NÃO TOMARÁS O NOME DO SENHOR EM VÃO
Neste capítulo, o foco é no terceiro mandamento dos Dez Mandamentos: "Não tomarás o nome do Senhor em vão". Ele explora o significado e a importância deste mandamento na vida dos crentes.
Inicialmente, o capítulo investiga o significado profundo deste mandamento, que proíbe o uso irresponsável e irreverente do nome sagrado do Senhor. Isso inclui uma análise das implicações de usar o nome de Deus de forma leviana, sem o devido respeito e reverência.
Em seguida, explora-se o que o terceiro mandamento nos proíbe, destacando a condenação de usar o nome do Senhor em juramentos falsos, em vão ou de forma manipulativa. Isso inclui uma discussão sobre a santidade do nome de Deus e a responsabilidade dos crentes em preservá-la.
Além disso, o capítulo aborda o que o terceiro mandamento nos exige, revelando a chamada à reverência e temor ao nome do Senhor. Isso envolve reconhecer a santidade de Deus e a responsabilidade de representá-Lo dignamente em todas as nossas palavras e ações.
Por fim, o capítulo destaca uma verdade persuasiva que nos motiva a cumprir este mandamento, ressaltando como a santidade do nome de Deus reflete Sua própria natureza e como nossa adoração e testemunho são influenciados por como tratamos o nome do Senhor em nossas vidas.
LEMBRA-TE DO DIA DE SÁBADO, PARA O SANTIFICAR
Este capítulo examina o quarto mandamento dos Dez Mandamentos: "Lembra-te do dia de sábado, para o santificar". Ele investiga a significância e as interpretações deste mandamento ao longo das Escrituras.
Primeiramente, o capítulo aborda as divergências teológicas em torno do quarto mandamento, destacando as diferentes interpretações e práticas observadas ao longo da história da fé judaico-cristã.
Em seguida, ele explora o sábado no Antigo Testamento, começando pela sua origem na criação, sua incorporação na lei mosaica e a intenção teológica por trás da sua observância pelos israelitas.
O capítulo continua investigando o sábado no Novo Testamento, examinando como ele é tratado nos Evangelhos, incluindo relatos de Jesus confrontando interpretações contemporâneas sobre o sábado. Passagens específicas, como as narrativas em Mateus, Marcos, Lucas e João, são analisadas para entender o papel do sábado na vida e ensinamentos de Jesus.
Além disso, é discutida a observância do sábado na era apostólica, conforme retratado no livro de Atos. Isso inclui como os primeiros cristãos lidaram com as práticas judaicas, incluindo a questão do sábado, e como o "primeiro dia da semana" começou a ser associado com as reuniões dos cristãos.
As epístolas paulinas também são consideradas, explorando as diferentes abordagens de Paulo em relação ao sábado e ao "primeiro dia da semana" em comunidades cristãs específicas, como os coríntios e os colossenses.
Por fim, o capítulo conclui com uma análise sobre o sábado em Hebreus, a ideia do "Dia do Senhor" e suas implicações para os crentes. Essas reflexões levam a conclusões sobre a relevância e a interpretação do sábado para os cristãos contemporâneos.
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